Não quero destruir suas ilusões, mas preciso te poupar de viver uma vida acreditando em uma expressão popular vazia.
Não, esse não é um texto sobre relacionamentos amorosos – embora possa se aplicar. É um breve post sobre porque você não deve se entregar ao bendito ditado popular que pode te fazer viver uma série de frustrações.
Primeiro, respire e pense em quantas pessoas entraram em sua vida e ficaram. Dessas pessoas que ficaram, consegue perceber o que as fez estar com você até hoje? É bem provável que seja algo que vocês têm em comum: hobbies, projetos similares, objetivos parecidos.
Isso acontece porque temos a necessidade de nos relacionar – da forma que for – com quem é capaz de atender nossas expectativas, seja na simples escolha de um filme ou a complexa decisão de abrir ou não uma empresa.
Queremos reciprocidade e, reciprocidade só vem quando os propósitos estão alinhados.
Por isso, jogue fora essa crença de que para dar certo as coisas precisam ser opostas. Embora tenhamos exceções, os opostos se entreterem e se vão.
Ao escolher alguém como seu parceiro, na vida ou nos negócios, esteja atento ao propósito que ela defende. Agora, se ela não tem nenhum – melhor fugir.
Pessoas diferentes de você podem te ensinar muitas coisas. Pessoas opostas a você podem te causar frustração excessiva. Saber a diferença é o que te fará tomar boas decisões sobre quem deve ou não estar em seu círculo de convívio.