Descrição
Sinopse:
Ao dar a esse conjunto de poemas o título: “Poesia: epifania da razão”, surge uma dúvida: será que o discurso lógico da razão, em sua sucessividade necessária, pode se unir com o intuicionismo fecundo da verve poética?
Parece que não.
Afinal, quantas vezes ainda ouvimos, em um debate caloroso,
o outro dizer: “ah! isto é poesia”?
Partindo na contramão da usualidade, neste livro, o autor nos comprova que a razão se encontra sutilmente na poesia,
porque ela é o momento em que a sensibilidade e a razão se
unem para revelar o que homem se faz pelo conhecimento:
se faz manhã de sol, se faz flor… ou nada”.
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