Descrição
Incompetente, diminuída, insuficiente,
letárgica e muitos outros rótulos:
A mulher que surtou vestia esses adjetivos sempre que chegava ao trabalho — até o momento em que não conseguiu se despir deles ao sair. E, simplesmente, surtou. Do seu surto, veio o julgamento. Do julgamento, o autoconhecimento.
A mulher que surtou entendeu o burnout, desvendou a si mesma. E, de uma série de diálogos internos entre seu id, ego, superego e pensamentos intrusivos, nasceu este livro — um bálsamo para a dor desse estresse mal diagnosticado e, principalmente, mal informado. Uma dor que esta obra visa sanar.
Entre psicanálise, hipnose, terapia EMDR, Milton Erickson e outros saberes, você é convidado, neste livro, a entender, acolher e transformar o “surto do burnout” em uma nova vida de possibilidades.
Nesta obra, em um debate fluido e com densa profundidade, a mulher que surtou irá conduzi-lo a reflexões sobre o valor da sua vida — e o quanto um café em Paris, ou no canto da sua casa, pode ser uma incrível possibilidade de transformação.
Quando o surto grita, é a alma pedindo voz — e este livro é o convite para escutá-la, acolhê-la e renascer em si.
Simone Meirelles | 16×23 | miolo preto e branco | 100 páginas | 2025
Renata Gomes –
O título e a capa desse livro me chamaram a atenção de cara. E o conteúdo condiz com todo esse despertar. Todos nós vamos surtar ou quase surtar em algum momento da vida. Esse livro torna esse momento mais leve, sem deixar de lado a importância de abordarmos o tema do estresse.