A morte pode esperar

Descrição

O autor sobreviveu à morte tantas vezes, que deixaria um gato com inveja. Seu relato concentra-se principalmente em sua juventude, que o transformou no aventureiro e sobrevivente que é hoje. Abandonado à sua própria sorte durante a ditadura no Brasil em meados dos anos 1970, aos 19 anos, o autor inicia suas viagens pelo mundo sem um tostão. Ao todo, Nuremberg Sant’Anna conheceu 35 países e viveu em 3 continentes como imigrante. O autor acredita que esta mensagem é mais necessária do que nunca na era de COVID-19, pois muitos estão enfrentando a perda de entes queridos, e até mesmo de suas próprias vidas.

“Não há escola melhor do que a estrada. Viajar me tirou da rotina entediante da vida. A cada viagem, viajei para o meu interior. Isso me permitiu crescer em confiança, refletir e buscar uma vida mais espiritualista. A vida na estrada também me ensinou a abraçar o minimalismo e um estilo de vida livre de preconceitos pré-estabelecidos por uma sociedade decadente e imoral. Pessoas em busca do sentido da vida vão se identificar com minha história. Quero compartilhar a esperança com qualquer pessoa que enfrente obstáculos aparentemente intransponíveis, incluindo a perspectiva desse impedimento final: a morte.”

“Após ver a morte nos olhos inúmeras vezes, e sobrevivendo até os dias atuais, meu desejo seria o de inspirar o leitor a ter coragem para continuar lutando, um dia de cada vez, passo a passo, pois a vida, mesmo com seus desafios, vale a pena ser vivida!”

Nuremberg Sant’Anna